Acima, cena de “Um Homem, Uma Mulher,”
filme de Claude Lelouch.
Túnel do Tempo
Nosso encontro aconteceu como eu imaginava
Você não me reconheceu, mas fingiu
que não era nada
Eu sei que alguma coisa minha,
em você ficou guardada
Como num filme mudo
antes da invenção das palavras
Afinei os meus ouvidos pra escutar suas chamadas
Sinais do corpo eu sei ler
nas nossas conversas demoradas
Mas há dias em que nada faz sentido
E o sinais que me ligam ao mundo se desligam
Eu sei que uma rede invisível irá me salvar
O impossível me espera do lado de lá
Eu salto pro alto eu vou em frente
De volta pro presente
Sozinho no escuro nesse túnel do tempo
Sigo o sinal que me liga à corrente dos sentimentos
Onde se encontra a chave que me devolverá
O sentido das palavras ou uma imagem familiar
Mas há dias em que nada faz sentido
E os sinais que me ligam ao mundo se desligam
Roberto Frejat
Acima, cena de “Um Homem, Uma Mulher,”
filme de Claude Lelouch.
Túnel do Tempo
Nosso encontro aconteceu como eu imaginava
Você não me reconheceu, mas fingiu
que não era nada
Eu sei que alguma coisa minha,
em você ficou guardada
Como num filme mudo
antes da invenção das palavras
Afinei os meus ouvidos pra escutar suas chamadas
Sinais do corpo eu sei ler
nas nossas conversas demoradas
Mas há dias em que nada faz sentido
E o sinais que me ligam ao mundo se desligam
Eu sei que uma rede invisível irá me salvar
O impossível me espera do lado de lá
Eu salto pro alto eu vou em frente
De volta pro presente
Sozinho no escuro nesse túnel do tempo
Sigo o sinal que me liga à corrente dos sentimentos
Onde se encontra a chave que me devolverá
O sentido das palavras ou uma imagem familiar
Mas há dias em que nada faz sentido
E os sinais que me ligam ao mundo se desligam
Roberto Frejat
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