30 de julho de 2009

“Para mim? Para ti? Para ninguém.


“Para mim? Para ti? Para ninguém.
Quero atirar para aqui, negligentemente, sem pretensões de estilo, sem análises filosóficas, o que os ouvidos dos outros não recolhem: reflexões, impressões, ideias, maneiras de ver, de sentir – todo o meu espírito paradoxal, talvez frívolo, talvez profundo.”

Florbela Espanca

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