6 de fevereiro de 2008

OS DEGRAUS




Descia os degraus da minha existência
Do verdadeiro amor não tinha ciência
Nada mais queria, nada importava
Da solidão, e desamor era escrava.

Eu encontrei o amor num lance
No instante em que te vi de relance,
Mudei de direção; o meu escopo
É subir, subir, contigo chegar ao topo...

A jornada, eu sei, é maior indo sozinho
De mãos entrelaçadas no mesmo caminho
Estes degraus parecem de ouro
Quem tem amor tem um tesouro.

Nestes degraus belas rosas florescem,
Folhas murchas, agora reverdecem,
Que bela sinfonia de amor traz o vento!
Ele que nos impulsiona todo tempo ...

Nenhum comentário:

Postar um comentário